Doutora em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU), coordenadora da pesquisa Assessoria técnica em territórios populares sob conflitos socioambientais.
Doutora em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU), coordenadora da rede de pesquisa RUN: rios urbanos naturalizados.
Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação NPGAU – UFMG. Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Amapá.
Doutorando em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação NPGAU/UFMG. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas.
Mestrando em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação NPGAU/UFMG. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Mestranda em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação NPGAU/UFMG. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Mestrando em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação NPGAU/UFMG. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Mestranda em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação NPGAU/UFMG. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG.
Gabriela Grossi
Iana Cunha Mello Martins
Laura Julia Rodrigues
Letícia Notini
Luiza da Anunciação Guinho
Maria Vitória de Oliveira
Samuel braga
Thais Soares da Silva
Gabriela Grossi
Letícia Notini
Luara de Oliveira Assis
Luiza Reis
Thais Soares da Silva
Virgilio Muniz de Magalhaes
Aluska de Freitas
Gabriela Grossi
Letícia Notini
Luara de Oliveira Assis
Luiz Felipe Leal
Luiza Reis
Maria Emília Toledo
Saulo Maciel
Luara de Oliveira Assis
Luiz Felipe Leal
Luiza Reis
Maria Emília Toledo
Saulo Maciel
Lorena de Souza Rocha Bonfim
Luiza da Anunciação Guinho
Matheus Coelho
Saulo Maciel
Cintya Ornelas
Lorena de Souza Rocha Bonfim
Gabriela Rezende
Lorena de Souza Rocha Bonfim
Marcus Barbosa
Maria Soalheiro
Gabriela Tavares
As significações imaginárias e simbólicas sobre o que sejam “cidades mais justas e sustentáveis” são diversas e atravessadas pelos valores instituídos. Para ampliar tais significações é preciso acionar linguagens diversas, oriundas dos campos técnicos e poéticos.
Para um mesmo fato, surge mais de uma narrativa que explica/justifica tal fato, ou seja, há muitas figurações que precisam ser expandidas, antes que se faça uma separação precoce do que possa ser falso ou verdadeiro, exato ou figurativo. A partir da diversidade de narrativas, orbitam atores humanos e não-humanos diversos, antagônicos ou não.
A cartografia como metodologia assume a pesquisa como dispositivo de intervenção, produtora de acontecimentos abertos à imprevisibilidade da ação.
O movimento alternado do observador-pesquisador, ora em direção ao processo que pretende analisar, ora se afastando dele, desestabiliza a separação entre sujeito e objeto, tornando sujeitos políticos tudo e todos os envolvidos nos processos, com vozes e saberes a serem compartilhados, e, por isso, passíveis de transformação.
Várias atividades extensionistas desenvolvidas pelo Natureza Política se aproximam das práticas de Assessoria Técnica, na medida em que demandas socioespaciais são trazidas por moradores e/ou lideranças comunitárias. Contudo, essas demandas são sempre problematizadas, tendo em vista a sua articulação à pesquisa e à produção de uma ciência viva e engajada socialmente, na fricção do erudito e do popular, resultando em um conjunto de técnicas e procedimentos coletivamente acordados, que visa a inclusão social e a justiça ambiental.
O chamado “giro espacial” é identificado a partir de uma mudança de ênfase da dimensão temporal para a dimensão espacial da sociedade, mudança esta ocorrida, aproximadamente, a partir do início da década de 1980 em termos da reflexão teórica, mas com raízes concretas que remontam aos movimentos culturais e eco lógicos dos anos 1960-70. O termo “giro decolonial” foi “cunhado originalmente por Nelson Maldonado-Torres em 2005” e “basicamente significa o movimento de resistência teórico e prático, político e epistemológico, à lógica da modernidade/colonialidade.
(HAESBAERT)
A única práxis emancipadora é aquela que faz do comum a nova significação do imaginário social. Isso significa também que o comum, […], sempre pressupõe uma instituição aberta para a sua história, […], para tudo aquilo que funcione como o seu inconsciente.
(Dardot&Laval, 2016, p.368)
O comum deve ser pensado como co-atividade (…) somente a atividade prática dos homens pode tornar as coisas comuns (…), pode produzir um novo sujeito coletivo.
Se existe “universalidade”, só pode ser trata-se de uma universalidade prática.
(Dardot&Laval, 2016, p.40)
A história é impossível e inconcebível fora da imaginação produtiva ou criadora, do que nós chamamos imaginário radical tal como se manifesta ao mesmo tempo e indissoluvelmente no fazer histórico, e na constituição, antes de qualquer racionalidade explícita, de um universo de significações.
(Castoriadis, 1982, p.176)
A emancipação advém tanto da compreensão dos mecanismos de poder e sujeição, quanto da destituição da forma de agência que tais mecanismos pressupõe (…) A emancipação é uma deposição do saber, é uma decomposição da voz e a instauração de uma nova gramática de poder na vida social.
(SAFATLE)
“Um conjunto decididamente heterogêneo que engloba discursos, instituições, organizações arquitetônicas, decisões regulamentares, leis, medidas administrativas, enunciados científicos, proposições filosóficas, morais, filantrópicas. Em suma, o dito e o não dito são os elementos do dispositivo”
(Foucault, 2015, p.364)
O poder tem que ser analisado como algo que circula, ou melhor, como algo que só funciona em cadeia.
(FOUCAULT)